Há dias que devíamos poder escolher e pular. Dias que a tristeza aperta o peito, que a desilusão é o único caminho para tudo o que possamos e conseguimos pensar. Aquele nó enorme e seco na garganta, a dor nas costas, a canseira no corpo. Uma vontade imensa de estar longe de tudo e dentro de um enorme ninho, como se qualquer uma dessas coisas fosse resolver a dor que machuca de dentro para fora.
Minha loucura é lembrar e sempre acreditar.
2 comentários:
Há dias que se fosse possível pulá-los seria reconfortante para o coração, ou, ao menos, estar longe disso tudo seria suficiente.
Ontem eu tava exatamente assim...
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