quem ri quando goza
é poesia
até quando é prosa
Alice Ruiz
sexta-feira, 30 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Dois
Toques de dedos nas costas descobertas
Arrepios debaixo do lençol
Censuras largadas entre sussurros amanhecidos
Febre de dentes.
O colorido de dois olhos amigos
De duas almas perdidas
Do encontro dos dois corpos.
Arrepios debaixo do lençol
Censuras largadas entre sussurros amanhecidos
Febre de dentes.
O colorido de dois olhos amigos
De duas almas perdidas
Do encontro dos dois corpos.
domingo, 25 de maio de 2008
Segundos de Felicidade
Eram sempre as três mulheres. Encontravam-se para falar da vida, dos homens de suas vidas, dos empregos que sustentavam suas vidas, dos empregos que satisfariam suas vidas, dos sonhos de suas vidas, dos desejos guardados, dos possíveis, dos realizáveis, dos impossíveis mas gostosos de imaginar.
Era sempre entre goles de cerveja, café, entre mordidas, tragadas, em noites quentes, chuvosas, frias (sempre esperadas).
Risadas, algumas raras lágrimas, entre saudades, as gargalhadas, no ridículo, no inviável, no perdido, no esperançoso, no otimismo.
Músicas cantadas, escutadas, cantaroladas, imagens perdidas da televisão, rostos conhecidos, desconhecidos, rostos distantes, pessoas presentes e distantes.
Lamentações.
Confissões.
Lembranças.
Era sempre entre goles de cerveja, café, entre mordidas, tragadas, em noites quentes, chuvosas, frias (sempre esperadas).
Risadas, algumas raras lágrimas, entre saudades, as gargalhadas, no ridículo, no inviável, no perdido, no esperançoso, no otimismo.
Músicas cantadas, escutadas, cantaroladas, imagens perdidas da televisão, rostos conhecidos, desconhecidos, rostos distantes, pessoas presentes e distantes.
Lamentações.
Confissões.
Lembranças.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
?
Não tenho nenhuma gotinha de texto para escrever há tanto tempo. Faz tanto tempo que só salvo rascunhos de duas linhas nesse meu blog mais ou menos. Não consigo definir nem mesmo o que eu poderia escrever. Aí, minha dificuldade acaba virando tema.
Bloqueio de não sei o quê! Bloqueio de construções sintáticas, de acentuações agudas e circunflexas, bloqueio de diálogos inexistentes e parágrafos incompletos, obtusos. Bloqueada nos versos livres, empacada no ritmo hiperventilante.
Os dedos ficam procurando montar palavras no teclado mas saem apenas as mesmas frases de sempre, os mesmos versos, cópias de músicas, bobagens de menina, loucuras de mulher, crises de ser humano, dor de coração, tristeza de bolso, angústia de modernidade...
Acontecem coisas ali e aqui e o auto-controle e excesso de bom senso impedem uma representação textual na rede mundial de computadores. Saudade de pequenas e grandes coisas, ansiedade por pequenas e grandes coisas, falta e excesso de pequenas e grandes coisas.
Bloqueio de não sei o quê! Bloqueio de construções sintáticas, de acentuações agudas e circunflexas, bloqueio de diálogos inexistentes e parágrafos incompletos, obtusos. Bloqueada nos versos livres, empacada no ritmo hiperventilante.
Os dedos ficam procurando montar palavras no teclado mas saem apenas as mesmas frases de sempre, os mesmos versos, cópias de músicas, bobagens de menina, loucuras de mulher, crises de ser humano, dor de coração, tristeza de bolso, angústia de modernidade...
Acontecem coisas ali e aqui e o auto-controle e excesso de bom senso impedem uma representação textual na rede mundial de computadores. Saudade de pequenas e grandes coisas, ansiedade por pequenas e grandes coisas, falta e excesso de pequenas e grandes coisas.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Liberté
Aproveitando o empenho francês, essa para dançar depois de cortar os pulsos com a Edith. Só para dizer que o som é bom e você nunca mais pára de balançar as perninhas.
Liberté!
Ah! tô no processo auto-didatismo - j'étude français.
Je m'appele Marina. Comment tu t'appele?
rs
Depois dessa, procurem Mon Dieu (soooo sexy), Noir Desir, Nuit Blanche e Schwarzkopf!
Liberté!
Ah! tô no processo auto-didatismo - j'étude français.
Je m'appele Marina. Comment tu t'appele?
rs
Depois dessa, procurem Mon Dieu (soooo sexy), Noir Desir, Nuit Blanche e Schwarzkopf!
La Vie en Rose
Des yeux qui font baiser les miens,
Un rire qui se perd sur sa bouche.
Voila le portrait sans retouche,
De l'homme auquel, j'appartiens,
Quand il me prend dans ses bras
Il me parle tout bas,
Je vois la vie en rose.
Il me dit des mots d'amour,
Des mots de tous les jours,
Et ça me fait quelque chose.
Il est entré dans mon coeur
Une part de bonheur
Dont je connais la cause.
C'est lui pour moi,
Moi pour lui dans la vie,
Il me l'a dit, l'a juré pour la vie.
Et, dès que je l'apercois
Alors je sens en moi
Mon coeur qui bat,
Des nuits d'amour à ne plus en finir
Un grand bonheur qui prend sa place
Des enuis des chagrins, des phases
Heureux, heureux a en mourir.
Quand il me prend dans ses bras,
Il me parle tout bas,
Je vois la vie en rose.
Il me dit des mots d'amour,
Des mots de tous les jours,
Et ça me fait quelque chose.
Il est entré dans mon Coeur,
Une part de bonheur,
Dont je connais la cause.
C'est toi pour moi,
Moi pour toi dans la vie,
Il me l'a dit, m'a juré pour la vie.
Et, dès que je l'apercois
Alors je sens en moi
Mon coeur qui bat.
Lalalala Lalalala
La La La La
recomendo ainda Milord e La Foule!
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