quinta-feira, 22 de julho de 2010

Para quem vivia as madrugadas

Hoje em dia, porque nunca foi assim, a manhã é o melhor horário do meu dia. Eu corro um monte na esteira tentando fugir do meu cérebro e consigo bem. Chego em casa feliz da vida, faço café, leio pedaços do jornal cuidadosamente escolhidos, como um pouquinho porque ainda não é possível vida sem alimento sólido, banho, me arrumo e venho cantante trabalhar (?). Até a hora do almoço meu dia parece a melhor visão de vida.

Aí eu almoço. E dá um preguiça...uma vontadinha de poder deitar na grama em algum lugar e dormir um pouquinho...e ler um pouquinho, e cantar um pouquinho. Mas à tarde eu tenho preguiça de fazer tudo isso e qualquer outra coisa também.

À noite acho que a preguiça aumenta mais. Ou a vontade imensa de me jogar na cama como se não houvesse amanhã. A definir. Eu já gastei todas as fichas durante o dia e espero que comece tudo de novo para eu poder afogar meus pensamentos na esteira, derreter milhões de quilos na bicicleta e voltar com o sol incomodando meus olhos para casa que me espera silenciosa.

4 comentários:

¿Doubter? disse...

Inspirado num e-mail. Muy bien.

Marina Pavelosk Migliacci disse...

yeah, baby blue. E-mails destinados a você me inspiram.

Felipe.hiato? disse...

PAra quem já foi da noite... realmente anda meio sonolenta....

Marina Pavelosk Migliacci disse...

Eu mudei o foco. Deixo a animação para as manhãs hoje em dia. Visito as noites esporadicamente. Sinto pouquíssima falta disso. Saudade eu tenho de outras coisas.